quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Inacreditável.
Acordei presa ao passado.
Sufocada, suada, desesperada.
Me debati tanto que, algumas amarras afrouxaram.
Tentei me acalmar, respirar, inspirar, fundo, ia e voltava, bem lá no fundo.
Abri os olhos,
Passei a língua nos lábios, secos, bem secos.
Estranho, é não ter marcas em meus pulsos.
Intrigante, é não ter restos das correntes em meus tornozelos.
Desesperador, é sentir ainda alguma dor.
Pasma estou, era tão real !
Cristiane, desacreditando.
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