segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Aonde quer que eu vá?!



Em movimento constante, sigo.
Quem ?
Alguém de sobrenome, infinito!


Já não temos isso, nem aquilo como segredo.
Nos mantermos quietos, era só uma forma de não sairmos, por aí aos gritos.
Não te escondo, não me expões.
Doravante nos mostramos.

É possível que haja um estranhamento.
O novo é ímpar e não esconde diferenças.
No desenrolar da fração, um sinal errado e o resultado certamente estará errado.

Depois tentam me fazer crer que sentimentos não são exatos, matemáticos.

Estar confusa, é um estado de espírito.
Procurar respostas, é vício não catalogado.

Hoje a minha cara de paisagem, mostra Alpes, neve nos picos.
Lá longe, distante, fora do alcance à olhos nus, um chalezinho, com lareira, taças de um Malbec tranqüilo.

Com o ouvido colado na porta, poderá escutar o som intrigante de dois corações batendo disrritimados, atravessando o samba, danando o jazz, arrasando o blues.

Cristiane, criando caminhos, ainda sentindo frio.

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