terça-feira, 30 de novembro de 2010

Para todos os Santos.



Meu passado me condena, e ainda não consegui fazer meu presente me absolver.

Tentação, desejo e empecilhos .

Valei-me meu Santo Antonio Vesgo das Milongas do Passado, olhai por mim, me livre de mais este pecado.

Já levo tantos comigo, mas o da carne é o que mais me faz perder pontos, lá em cima.

Mexe com o que estava quieto, mexe comigo, e eu ...mio ao fone.

Valei-me meu São Crispiniano dos Desejos Insanos.

Cristiane, tentada.

Então é *quase* Natal.


Ainda não providenciei enfeites para portas e janelas.
Não chamei os sobrinhos, para montar a árvore da discórdia.
Ainda não chequei o pisca pisca do ano passado, mas já adiantei a cartinha do Noel.

Como não poderia deixar de ser, estou atrasada.

O que será de mim?

Que excesso de vida, é esse?
Que falta de tempo, é essa?

Fim de ano, renovação de planos!
Choramingos pelo que não se concretizou, promessas que se hão de cumprir.

Fecho ciclos. Abro possibilidades.
Ainda assim, há de se ter muito por fazer.

Porém nessa época, tudo é festa.
O ritmo é outro, acelerado, afoito, até desesperado.

O consumismo, aflora a vontade de fazer o bem sem olhar a quem, chega  um tanto tarde, mas ainda bem que chega.

Enfrentamos filas, trânsitos gigantes, falta de vagas em estacionamentos de shoppings, com um belo sorriso no rosto, afinal tem-se um tanto mais de dinheiro no bolso.

É o milagre do Natal.

Enquanto as responsabilidades e encargos do ano novo não chegam, façamos festa, que é o que nos resta.

Cristiane, atrasada.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Amarga!

Tudo bem, acredite em mim, ficaremos todos bem!

Não me importo que me leiam, podem ler, nunca tive o que esconder, não seria agora que eu tentaria, não me mostrar.

Lembram?

Minhas verdades doem sempre mais em vocês , do que em mim.

Não, não tem do que desculparem-se, até porque eu não desculparia.

Tudo bem, ficaremos bem, pode acreditar, nunca fui dada à mentiras, nunca tive competência para embasar e sustentá-las.

Já , rancores é como presente de tia, a gente não gosta muito, mas guarda por um bom tempo.

Nunca quis ser vista como boazinha, perfeitinha, *sorriso* , não tenho isso nos meus genes, nunca o seria.

Meus planos sempre iniciaram-se com o me manter viva, ativa, sou egoísta de nascença, não nego, não negaria.

Minha tabela periódica é muito mais ácida que a sua, nas minhas escalas, ainda me tenho no topo, depois os meus e muito , mas muito depois, os seus.

Viver minha realidade não me dói, a verdade sem maquiagem é um tanto assustadora, mas vai tempo que convivo com ela, aos meus olhos, ela é bem simpática, tem um *q* de menina faceira, chatinha, arde , mas tem suas boas e diversas qualidades.

Pode me olhar,pode me julgar, isso pra mim é exercício diário, acredite que faço isso com vocês todos os dias, a diferença é que cuido muito mais da minha vida , do que da suas.

Não se assustem, isso nada tem a ver com a fase , eu vivo e penso assim todos os dias, mas nem sempre dá tempo de vir postar aqui.

Cristiane, bem ardida.

Analisando-me.



Tinha uma bic nas mãos, algumas idéias em mente, um coração metido à valente.

Tinha ousadia de sobra, marra que transbordava, uma ingenuidade á mostra.

Tinha desejos obscenos, vontades incontroláveis e minhas ressacas nunca foram imorais.

Descia ao submundo e quando submergia, o salto era sempre mais fino e alto.

Tinha algo de donzela enfurecida, menina recatada, adolescente desprendida.

Fui lá, fiz acontecer, vivi cada segundo de olho na ampulheta, parecia que eu estava sempre atrasada, sempre fui afoita, mas disfarçava.

Cresci rápido, tive períodos encruada, em outros, crescia tanto que parecia ter sido enxertada.

Trouxe comigo, muito daquilo, bom chegar aqui e sentir que quase nada perdi, que muito ficou e outras tantas coisas transformaram-se.

Ainda sinto-me eu, afoita, ardida, atenta ,amarga, doce( nem sempre), carrego uma bula com prescrições médicas.

Me agite, antes de tomar!
Caso os sintomas permaneçam, sinto, não vai adiantar procurar um médico!

Cristiane, falando de si.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Em tempo XVI



Eu sei, às vezes mostro os ombros.
Também estou ciente, meu rosto mostra muito mais de mim, do que eu gostaria .

Já me senti tão transparente, mas hoje ao levantar, estava muito refletida.
Iluminada, acesa, confesso, um tanto derretida.

Estava aqui caçando palavras, ainda não as encontrei.
Ainda, não consigo, me transcrever hoje, ainda tenho receios , minha mente ainda pede para que eu não tenha pressa, mas meu corpo, esta alvoroçado.

Desejo é algo que eu não meço.
Mereço essa virada, mas ainda tenho algum medo da cambalhota.
Se bem que, cair de mal jeito, é minha diversão.


Já estava muito bem obrigada, depois de uma boa escova no cabelo, sinto-me a Rainha no Nilo, a última negresco do pacote, a figurinha premiada da copa de 70.

Não se aproxime, estou insuportável, hoje.
Nem tente , chegar-se...
Perigas, desejar não ir.


Porque dentre tantas iguais, há que se ter uma que faça a diferença, no dia que diferentemente de sempre, não desejas o de sempre.

Nem melhor , nem pior, às vezes com um *q* diferente.

Cristiane, acreditando.

Não seguro choro, não prendo riso.


Tento ser alheia, ao que não me pertence, mas conseguir, conseguir mesmo, nem sempre...

Recuso-me a bater palma, para doido dançar, se quer som, não dependa de mim.

Ter uma opinião sobre quase tudo, é muita coisa, eu sei.
Já pedi a Deus que retire de mim, a sacolinha de pedras que guardei.

Ontem falei que tenho me preocupado comigo, o meu leque de opções, não é tão grande quanto o seu.

Nem tudo me cabe, nem tudo me serve, Valei-me minha Nossa Senhora das Escolhas Indevidas.

O novo me assusta, mas me assusta mais o passado que me deixei ter.

Jamais negaria, a insegurança, jamais negarei o desejo de me atirar no novo, sem esbarrar o velho.

Cristiane, em transição.

No mundo da lua.



Ontem tinha uma lua tão linda, lá em cima, gigante , esférica, genuína.
Arrancou-me um suspiro, era tão iluminada que cheguei a pensar que vi seus habitantes.

Vi São Jorge e o Dragão, sentados ao meio fio, era quase uma noite de verão, fazia um calorão, papeavam descontraidos.

Após tantos anos, de convivência entre trancos , solavancos e desavenças sem fim, queriam questionar, conversar, resolver, chegaram a cogitar o se unir.

O que antes era obrigação, passou a não fazer mais sentido, o que sempre foi questão de honra, parece ter passado, morrido.

Entre uma acusação e outra, entre tantas criticas agudas, alguns pedidos de desculpas, por erros do passado, por algo que haviam vivido.

Acordou-se uma trégua, uma promessa, um acordo de Cavalheiro e Dragão, tendo como testemunhas, o Cavalo, a Lança e eu.

Voltam cada um à sua posição, Cavalheiro no Cavalo e lança na mão, Dragão a lhe olhar nos olhos, eu a lhes observar daqui.

Continuarão a lutar por suas causas, olhar por seu devotos, valer os oprimidos.
Deixando a lição de que se quer lutar, sua luta precisa ter e fazer algum sentido.


Cristiane, enluarada.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Em tempo XV.

Ontem falei de desejo, ousadia e até um
certo desespero vertido, derramado, transparente em minha carne.

Hoje volto, tentando descrever a saciedade com pitadas de quero mais, com aviso na porta de volte sempre.

Dada sempre à possibilidades, opções, questões escusas, pegadinhas incrédulas.
Hei de me esforçar, mas não creio que hoje serei clara, se me farei entender, se conseguirei, descrever-me.

O que já foi tão fácil, hoje esta mais complexo.
O que já me foi tão complexo, ontem, foi tão natural.

Vou deixar-me fluir nesta sexta-feira, ensolarada, obrigada Queridinho meu, por vir compartilhar essa fase.

Cristiane, com dificuldades de subscrever-se!

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Falando nisso.


Falando nisso, hoje sinto algo estranho em mim. Nunca estranho à mim.
Um vucu vucu por dentro, um agito por fora, ainda por cima, cobertura de chocolate.

Um tanto lambuzada, um tanto mais criança ousada, ainda amarga e enjoada.

Está tudo tão mexido, estou toda tão mexida.
Pelos ouriçados, arrepios incontidos, sorriso de canto de boca, sobrancelha arqueada, pensamentos à serem censurados.

Faço trocadilhos ardidos, indagações e as vezes só sussurros.

Vulcão em erupção, tsunami ainda indenominado .
Deixo me dominar, me levar, deixarei me tomar um bom bocado.

Por pirraça decidi virar a página, por sorte, ganhei um livro novo!
Taça nova, vinho velho, eu ainda a mesma.

Por falar nisso, ardo.
Por falar nisso, desejo.
Por falar nisso, agradeço.

Cristiane, falando naquilo.
.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Água caindo.



Chove lá fora e aqui dentro faz-se um silêncio, arredio, ardido, metafórico.

O silêncio é tamanho, que grita aos meus ouvidos, desejando não ser ouvido.
Incoerente, desejando fazer sentido.

Seus ruídos se confundem com as gotas no telhado, com a enxurrada no meio fio.
Decifrar esta incógnita, este quebra cabeça de cor única, seria milagre.

Receio que, serei devorada.
Mordida, engolida e sem mais nem mesmo,cuspida.

Foi uma chuva inesperada, disseram que ela viria, que era tempo de vir, mas eu ando incrédula, receosa, desacreditando de pré-determinações.

Veio, me molha, gela, incomoda, mas me acorda.
Gotas caem e se arrastam aqui na minha janela, aquela mesma que recebe meu queridinho vez ou outra.
Aproveita de sua ausência e se faz presente, insistente, molha.
Alardeia, ter tomado esse dia pra si, propaga sua chegada e a vontade de não ir.

Que chova cântaros.
Que desça água, que suba vapor.
Que abaixe a poeira.
Que molhe as plantinhas.
Que eu seja telespectadora.
Que em não se tendo nada com isso, que não me torne coadjuvante momentânea.

Cristiane, chuviscada.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Cartinha antecipada.

Querido Noel, oie eu de novo!
Tudo bem?
Quanto tempo né?!

Espero que esta, ao chegar em suas mãos, o encontre gozando de plena saúde e felicidade.
Não se assuste, este ano desejei parecer mais retrô.

Sei que parando para ler estas mal traçadas linhas, vai terminar perdendo um tempo precioso, que Você poderia estar twitando, selecionando texto de Nietzsche, para conseguir mais seguidores, ou até procurando o Neymar para segui-lo.

Eu sei, eu sei No..., sempre faço Você perder algum tempo à mais comigo.

Ano passado pedi um tanto de coisas/pessoas que não usei e algumas que não serviram, mas fiquei na dúvida se podia trocar, aí terminei deixando lá, porém este ano, estou mais consciente, engajada e reciclando, eu e a Xuxa acreditamos em um mundo melhor..

Não é por nada não, mas sugiro que esse ano faça uma seleção e um treinamento melhor, com seus baixinhos ajudantes, que ficam encarregados da seleção/veto dos pedidos, ano passado me mandaram tudo que eu pedi, mas tinha um tanto de coisas ali que eu nem precisava.

Táaaaaaaaaa, eu sei, sou exagerada.

A caixa que tinha esta carta em anexo, são coisas/ pessoas que estou devolvendo, umas sem uso outras semi-usadas. Tenho certeza que outras pessoas farão melhor proveito que eu, por hora não tô carecida.Obrigada.

Como este ano minha rua, já esta cadastrada no guia 4 Rodas, tenho certeza que o Rudolph, já atualizou o GPS dele, então, creio que tudo chegará antes do esperado.

Mesmo assim, vou tentar não encher a cara de vinho, antes de abrir os presentes, quero estar lúcida, para conferir as encomendas. Não me leve à mal, a verdade tem que ser redigida.

Para economizar tinta e muitas árvores, que serão derrubadas caso eu passe para outra folha , faz assim:

Manda tudo que pedi no ano passado, (veja aí se acha meu e-mail nos excluídos) menos o que chegou na caixa aí via sedex 10.

Acrescenta um pouco mais de amor, saúde, prosperidade e uns bombons de licor de cassis, ano passado só vieram de frutas.

E ta valendo, que venha 2011.

Despeço-me saudosa, mas vou dar uma passada no seu Facebook, para matar a saudade.

Qualquer dúvida, deixa um scrap no meu Orkut.

Beijokas e obrigada, Cristiane.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

O sol de ontem!


Desculpe , não me puna assim.
Ontem , estava atarefada por demais.
Não pude vir.

Não faça assim...
O desejo era imenso, de vir.

Bem sei, já que peço tanto sua presença.
Devia eu, ter dado o meu jeito.
Ter agradecido, deixar transparecer o seu efeito...

Em mim!

Sei, das minhas falhas.
Mas não me castigue, com sua falta.

Desejei vir ontem , dizer o quanto o dia estava lindo.
O quanto estava , emocionada.
Sua presença, me deixa assim, extasiada.

Acordamos juntos, eu atordoada, você forte.
Viemos nos fazendo companhia, assim se seguiu o dia.

Fiquei aqui , atormentada, a cada momento olhava pela janela, lá você estava.
Zelando por mim, todo o dia.

Fiz menção , de vir aqui gritar , o quanto isso me valia.
Não deu, foi-se o dia.

Sai e notei que me acompanhava.
Me sentia segura , mas ao virar a esquina, você se foi me deixando sozinha,intrigada.

Adormeci, com alguns sentimentos, sentida por não ter agradecido a visita , a acolhida.
Feliz acreditando que , hoje você viria.

Cristiane, agradecida pelo sol de ontem!

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Esse ano exagerei ...




Esse ano exagerei ...
Me permiti ir além...

Foram tantas cores de esmalte, que eu nem contei.
Foram, tantos e tantos tons de batom, que até acho que pouco beijei.

Meu cabelo, não se lembra mais que cor ele tem.
Botei, tantas mechas, reflexos e químicas, para que minhas madeixas acompanhassem, minhas transformações internas.

Mantive enrolado, me deu a doida, alisei.
Deixei crescer, tratei, adorei...
Depois, cortei!

Sou versátil.

Meus saltos estão mais altos, já a coleção de melissinhas,
crescem feito o que!Sobre o fato se tenho idade para ainda usa-las, prefiro me abster.
Meu estilo continua o mesmo de sempre, não sigo a moda, mas à espreito de longe.
Gostei, ta bom pra mim, comprei, usei.

Troquei os óculos, pelas lentes, agora voltei aos óculos.
As lentes continuam, guardadas, gosto de saber que tenho opções.
Bem sei, meu olhos, não se acostumam fácil com nada.
Sou uma pessoa demorada.

Nesse decorrer, fui, vim, voltei.
Tantas vezes, que quase me mudei .*risos*

Há, quase me esqueço, dizem por aí que emagreci.
Os fatos não confirmam, os boatos.
Sinto-me bem,obrigada.

Mudei os móveis de lugar, todo dia chego e penso:- Acho que vou acostumar.
Em verdade, acho que isso não vai se dar.

Tenho mimos novos, tenho amigos novos, tenho queridinhos novos, até sobrinhos novos *risos*, e um passado passando.

O tempo é implacável, nem sempre nos dá descanso.

Até findar esse ano, vou falar mais disso, gostei de contabilizar, os créditos me são favoráveis, gosto de gastar.

Cristiane, prometendo voltar no assunto.

Em Tempo XIV




Eu sei, que pode ser melhor que isso.
Também não nego, que muito do isso, é muito bom.
Bom mesmo , vou confessar :- É reconhecer, sentir e deixar transbordar.

Tudo que venho postar, sempre foi e sempre será, derrames de minh’alma.
Tenho deixado vazar, inundar-me.

Desmedida, mas substancial.

Pedi mudanças, alterações racionais, transmutações sentimentais.
As vezes esqueço, obtenho tudo que desejo.
Por isso me permito, querer sempre mais.
Por isso acredito , em dias melhores , sempre.

Em não sendo um agradecimento, obrigada mesmo assim.
Assim sendo, obrigada e continue olhando por mim!

Cristiane, agradecida pela paz in espírito!

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Em Tempo XIII


Meu queridinho veio me visitar.
Tinha avisado que apareceria, forte radiante.
Deixou um recado, aos que lhe esperavam no feriado.

Não pode vir, estava ocupado.

Disse-me ele hoje, que estava se preparando, sensitivo que é...
Cochichou –me que deixou pra vir , quando eu mais estava precisando da sua presença, do seu afago , do seu calor.

Como não tem um livre arbítrio tão , malheável quanto o nosso.
Não está por hora, podendo , se expor a qualquer hora.

Dentre todas estas informações, faz-se necessário que eu avise.
Apenas escrevo esta para agradecer, a acolhida, o acalento , o novo viço.

Tenho hoje, meus pensamentos mais claros, um semblante mais iluminado.
Estou aqui vendo, ele por-se , escondendo-se no horizonte, deixando a certeza de que quando eu precisar , ele virá, zelar por mim.


Cristiane, ensolarada.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Morre-se um pouco a cada dia e nasce-se um muito todos os dias!



Digamos que seria uma surpresa pré anunciada.
Se plantas banana, jamais colherás marmelada.

Senti que, existia um sentimento infinito de felicidade.
Senti que, muito daquilo, continuará não sendo verdade.

Rezando e dando uma dura em Deus...

Já pedi encarecidamente que livre-me de todos os cálices que não contenham o líquido que me seja destinado.

Já implorei, para tirar do meu caminho, o que não faz parte, do meu caminho.

Já revirei na cama, indignada, solicitei, mais atenção no meu caso.

Rezo e tudo que peço, é que eu arque com os meus atos, no mais, cada um no seu quadrado.

Prometo todos os dias, cuidar de mim da melhor forma, e exijo que o Senhor faça o mesmo.

Sei de meus desvios, ser abusada é um vício, mas acordo é acordo, eu por mim e o Senhor também.

O Senhor bem sabe, que não temos o mesmo gênio, não sei ser benevolente, não chego nem perto de sua bondade, logo, se me deixar sofrer novamente pelo que não me pertence, teremos uma conversa bem séria e não medirei conseqüências.

No mais, livrai-me de todo mal e do mau também.

Amém!

Cristiane, fazendo o sinal da cruz.