segunda-feira, 21 de maio de 2018

Meu amor.




O meu amor atormenta.
Assim como, no meu amor...
Há tormentas.

Nestes dias, há rebuliço, mar revolto.
Eu mexida, dentro e fora.
Não tem descanso, não há paz, não tem marola.

O meu amor, tem dias de calmaria
Outros dias, não há calma.
Até outro dia mesmo, disso tudo, eu ria.

O meu amor, é anormal.
Porque em horas de aflição.
Passados por ela, resumimos.
- Haaa! Normal.

Já não denomino, o meu amor.
Um dia eu chamo, outro ele vem sozinho.
O meu amor.

E... Ele fica.
Ora, trás paz...
Ora, ventania.

Cristiane Gonzaga, amando.

Breve!





Coisas e pessoas breves.
Às vezes...
Acontecem juntas, unidas.
Outras tantas, em pitadas, separadas.

Em...

Um piscar de olhos.
Um sono pesado.
Um sonho, de qualquer Estação do Ano.
Um pesadelo, daqueles, de acordar suando.

O Breve, tem a conotação que damos.

Quando é muito bom, quando queremos guardar...
Vai breve, reclamamos.
Quando ruim, quando não nos encaixamos.
Rezamos, para que breve, estejamos livres, ainda assim...
Reclamamos.

O que não é  breve, é o prazo que às identificamos.

Assim, nos enrolamos.
Entre valorizar e desmerecer.
O breve, momento, coisa, pessoa...
Passando.


Cristiane Gonzaga, sendo breve.