segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

...e se não morro de amor. Vivo dele.



Não me desculpe.
Eu não saberia ser de outra forma.
Só sei amar, à 220 graus.
Estando na linha de tiro.
Correndo algum perigo.

Não aprendi  estar,  em segurança.
Não sei aceitar a escassez.
Minha meta é a bonança.

Por mimo, por arrogância.
Por querer e achar, que mereço mais.
Fecho os olhos,  tenho visões deturpadas da paz.

Se não for,  no meu tempo?
Pelo de quem eu deveria me guiar?
Só assim, eu sei amar.


Cristiane,  sempre quero mais.