Eu venho escrevo e o tal desespero não passa.
Minto, até passa, mas volta, é... volta e meia, ele volta.
Quem passa também é o tempo, e esse é mais intrigante, para não dizer irritante, esse nunca volta.
Os poucos que me lêem, eu sei...
Vão pensar:- Quanto dilema , quanto melodrama, quanto bla bla bla.
Gente, ta bom eu sei, mas o que não sei é calar.
Incomoda, eu sinto
Cutuca, eu pulo.
Dói, eu grito.
Simples assim, ué!
Queria que já fosse carnaval.
Queria ter motivos, para sair pela rua aos gritos.
Aliviar a alma, me juntar à algum bloco, uns alegres, outros aflitos.
Sambar até, ter bolhas no pé.
Auto flagelo, com estilo.
Masoquismo, enredado ao toque de uma bateria bem ritmada.
Ainda leva algum tempo para o carnaval, vir ao meu socorro.
Nesse meio tempo, levo fé que, hora ou outra, venho ler esse texto com o sentimento de passado distante.
Por hora, o desassossego se faz presente.
De grego, mas mui presente.
Cristiane, com pré-sentimentos!
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
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