quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Calma alma ,minha,calminha.


Insensatez hoje é meu sobre nome.
Tenho vontades e minhas verdades me tolhem.
Zeca Baleiro, me ajuda no refrão...* calma alma minha , calminha*
Um rebuliço daqueles, de dentro pra fora e de fora pra dentro, incertezas.

Vai, que eu vou, né?
Vai, que eu fico, não é?

Seja como for, financiarei o tal pato.
Aja como eu agir, quem vai paga-lo sou eu.

Talvez eu tome um chá de erva cidreira, talvez eu me acalme.
Talvez a erva daninha da saudade que me assola, aplaque.
Existe ainda, a possibilidade de nesta mistura de ervas, que eu me cure desse sintoma, nem sempre passageiro.

Vai, que eu vá!
Vai, que eu não volte!

Aconteça o que acontecer, fica registrado hoje aqui , o meu possível , enlouquecer.
Seja, como se dê, fica dito por aqui, o meu não êxito , em esquecer.
A única certeza de hoje, é que amanhã outro sentimento vai me abater.

Posso até, não estar tão melancólica, como hoje.
Posso até, não estar tão sensível e extremista, como hoje.
A TPM, pode ter ido embora, me abandonando nas mãos das benditas regras.

Pensando bem acho que amanhã, eu estarei melhor.

Cristiane, com visto para o hospício.

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