sexta-feira, 22 de julho de 2011

Ampulheta virada...


O trem partiu, a embarcação saiu.
O sino soou, o apito tocou.
Seu tempo passou, sua hora acabou.
Hora do adeus.

Aquela gota, se foi quando o copo quebrou.
Aquele grão de areia, vazou entre seus dedos, quando você apertou.

O prazo de validade, venceu.
Alguém, passou e recolheu.
O que você sempre encontrou à disposição, hoje não tem mais, não!
Não vai adiantar, passar amanhã.

Teve ontem, agora amanheceu.
Deixou para depois, não sinto, não deu, se não se achou, me perdeu.

Não sofro, não existirá falta, do que excedeu!

Cristiane, fazendo contas!

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