O meu amor
atormenta.
Assim como,
no meu amor...
Há
tormentas.
Nestes dias,
há rebuliço, mar revolto.
Eu mexida,
dentro e fora.
Não tem
descanso, não há paz, não tem marola.
O meu amor,
tem dias de calmaria
Outros dias,
não há calma.
Até outro
dia mesmo, disso tudo, eu ria.
O meu amor,
é anormal.
Porque em
horas de aflição.
Passados por
ela, resumimos.
- Haaa!
Normal.
Já não
denomino, o meu amor.
Um dia eu
chamo, outro ele vem sozinho.
O meu amor.
E... Ele
fica.
Ora, trás
paz...
Ora,
ventania.
Cristiane
Gonzaga, amando.
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