segunda-feira, 21 de maio de 2018

Meu amor.




O meu amor atormenta.
Assim como, no meu amor...
Há tormentas.

Nestes dias, há rebuliço, mar revolto.
Eu mexida, dentro e fora.
Não tem descanso, não há paz, não tem marola.

O meu amor, tem dias de calmaria
Outros dias, não há calma.
Até outro dia mesmo, disso tudo, eu ria.

O meu amor, é anormal.
Porque em horas de aflição.
Passados por ela, resumimos.
- Haaa! Normal.

Já não denomino, o meu amor.
Um dia eu chamo, outro ele vem sozinho.
O meu amor.

E... Ele fica.
Ora, trás paz...
Ora, ventania.

Cristiane Gonzaga, amando.

Nenhum comentário:

Postar um comentário