segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Boletim Informativo II



Ando, com desejos pendentes, pensamentos ardentes, questões à serem resolvidas, futuramente.
Rogo que esse prazo, não seja tão longo, não se estenda mais, do que o estritamente necessário.
Que a ansiedade, não me consuma, que eu não definhe nessa espera.

Navego em mar calmo, mas me apetece o mar aberto, ondas tsunamicas.
Ser surpreendida, ainda trás mais, tempero à minha vida.

Sementes em solo fértil, fé em abundancia, uma pitada de sorte.
Um dar de ombros, à negatividade, um cálice bem servido, de vitamina à minha positividade.

Cristiane, acreditando.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Boletim informativo I




Faz-se verão, em mim.
Tenho um brilho, mais reluzente.
Um calor, mais ardente.
Emano felicidade.

Projetos concluídos.
Dias, mais curtos.
Horas, escassas.
Um transbordo de amor, desmedido.

Invadida, de um bem estar!
Remexida, de bem com a vida!

Cristiane, envolvida!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Stop!



Uma pausa, para respirar fundo.
Inspirar.
Inspirar-me !
Respirar.


Aquele momento meu.
Eu.
Aquele recesso, necessário.
Planejado.

O intervalo, desejado.
Um inicio, um começo e um fim.
Catalogados.

Tomar um ar, uma água, coragem.
Refazer às forças, recarregar as armas.
Retocar a maquiagem.

Vou, louca!
Para, voltar sã.

O plano é...
Reequilibrar-me em outras bandas!
Tocar, em outro terreiro.
Voltar com saudade, do que hoje me enjoa.

Cristiane, indo ali!

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Baixando as armas, jogando flores ao mar.


Já fui, mais ousada com você.
Menos menina, mais mulher.
Menos capitã, mais anfitriã.
Perdida entre um momento e outro, me achava.

Desconstrui momentos, criei uma vida, itinerante de amor.
Foi um vai e vem, enjoativo, ainda hoje se olharmos no telescópio...
Um vai.
Outro vem.

Um mar nada calmo, enfrentei tormentas e tubarões.
Marola, era luxo, nessa minha navegação.

Descasquei poucas batatas, muitos abacaxis.
Quando avistava um porto, rezava pra que fosse seguro.
Seguramente me iludia, no intuito de não esmorecer, seguir em frente.
Melhor viver.

Tendo em mãos, uma nova carta de navegação.
Encerei o convés.
Troquei a tripulação.

Há quem diga, que agora minha embarcação, chega no meu lá.

Cristiane,navegando em mar aberto.