quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Amor Cuidado! Cuidado, amor!



Todo dia, cuidamos um pouco.
Todo dia, ele espera ser cuidado.
Esse nosso amor, tende a ser mimado.

Já que é começo, que seja bem começado.
Que o alicerce, seja bem estruturado.
Com algum esforço e nunca forçado.

Estatísticas, Balancetes e resumos.
O meu,  o seu,  o nosso sorriso diário.
Dão a entender que, estamos acertados.

Quando acertamos arestas, isso também é cuidado.
Dói, dilui e nos trás acréscimos, doravante...
Cuidamo-nos, estamos cuidados.

Então, seguimos deixando crescer, com cuidado.
Quando excede, cuidamos e guardamos as rebarbas.
Para quando faltar, termos o cuidado, de procurar e cuidar.
Amor, cuidado!
Cuidado, Amor!
Amor cuidado!


Cristiane, cuidando do nosso amor!

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Ouso...


Sim, eu quero!
Sim, eu desejo!
Saber o que pensa, quando entregue em teus braços, peço mais!

Quando  em completo desespero, imploro para que cesse.
Quando segundos depois, sou eu que te prendo.
Te uso, abuso.

Ouso desejar mais...
Querer infinito...
Acabar-me em gritos.

Cristiane, ousando.








terça-feira, 3 de novembro de 2015

Sem, para sempre!




Pensei em falar, sobre o hoje.
Sobre o aproveitar.
Sobre o para sempre, que não acontecerá.
Sobre o futuro, que não podemos mais ...
Esperar.
Sobre viver o hoje, se contentar.
Não deixar passar.

Sobre algumas esperanças, que tornam-se imediatistas.
Sobre o ter medidas, decepções e fim das expectativas.
Sobre tirar o melhor da realidade, sobre o não sonhar .
Pensei, mas me pareceu triste demais.


Cristiane, tentando amenizar.

Armazenar.



Esta sendo novo para mim.
Guardar, estocar, reduzir, compactar.
Optar por pen drives, baús, caixas com chave.

Produzo amor em excesso, mas agora...
Tenho que encaixotar.
Guardar zipado, dobrado, classificar.

Manter no sótão, cuidar para não mofar.
Esperar  a hora e a pessoa certa.
Para enfim, entregar.
O amor que eu costumava distribuir, sem contabilizar.


Cristiane, reduzindo amor.

Ama-Durecendo.





Não é bem do jeito que, leram para mim.
Não é como eu assisti.
Não será como, imaginei.
Nem mesmo, para o que me preparei.

Logo, eu que tive paciência, que esperei.
Mas não fiquei parada, eu lutei.
Mesmo quando, a vida mostrava-me o contrário.
Acreditei, desejei, perseverei.

Não tinha porque não prospectar, fantasiar e encastelar.
Por mérito, gana e bom desempenho.
Achei mesmo que ...
O amor ia chegar!


Cristiane, ama-DUREcida.

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Além de tudo! Benito di Paula





Você ficou sem jeito e encabulada
Ficou parada sem saber de nada
Quando eu falei que gosto de você
Você olhou pra mim e decididamente
Você falou tão delicadamente
Que eu nao devia gostar de você
Mas a vida é essa e apesar de tudo
Gosto de você e que se dane o mundo
Quem sabe se nessas voltas que essa vida da
Você pode mudar de ideia e me procurar
Vou esperar!

Eu vou ficar aqui até madrugada voltar
E trazer você pra mim (BIS)

Vou ficar aqui

Discreto!



Custo a entender, talvez entenda.
Mas me custa, aprender.
Esse nosso sentimento, não é exato.

Mas eu teimo, em contabilizar.
Relatar, fomentar e maldizer.
Quero indícios, resultados e porquês.

O que custa respostas, deixar transparecer?
Por que não grita? Não se expõe e não publica?
Em  jornais, tv!

Ontem você, sussurrou em meus ouvidos.
Deixou marcas, em meu corpo.
Lembranças vívidas, vestígios deste querer.

Mas eu amanheço com dúvidas.
Piora muito, quando no outro dia.
Acordo, sem você.

Cristiane, tentando entender ser discreta.


Primavereando.



Quando dei por mim.
As folhas secas, já estavam verdinhas.
Já havia, flores em meu jardim.

Novamente, esta estação do ano.
Vem para me ensinar, para me provar...
...é preciso acreditar.

Que em se tendo, a época da seca.
Da estiagem, dos galhos secos.
Há que se ter paciência e aguardar...

A bonança vai chegar.
Vai chover e florescer, então...
Um belo dia será,  primavera em mim!

Cristiane, florescendo.


quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Beija-me!



Quando eu arquear uma sobrancelha.
Olhar-te  de canto de olho, morder o canto da boca.
Rir mais do que o normal, chorar  cântaros e achar que é essencial.
Beija-me!

Estará doendo, estarei sofrendo.
Vou  pensar mil coisas e inventar milhões.
Nada me servirá de consolo, pensarei na desunião, então...
Beija-me!

Vou desenterrar assuntos, levantar a tapa, defuntos.
Eu sei, eu exagero, mas você se excede!
Ouça o meu conselho, não tente  gestos tresloucados, apenas...
Beija-me!

Teu beijo me acalma, conversamos com a alma.
Com os olhos fechados e Teu corpo junto ao meu.
Os problemas não desaparecem, mas enxergamos possibilidades.
Beija-me!

Cristiane, sendo beijada.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Um Brinde.





Um brinde, aos nãos,  que te dei.
Aos sins que,  jamais neguei.

Por negar-te algo.
Logo em seguida,  ceder, ainda que sem perceber.

Por tentar confundir-te.
Por sempre, querer esclarecer.

Pela distância.
Sobretudo pela arrogância, de ter-te tão em mim!

Pelos dias de separação.
Principalmente,  por estas mais de três centenas de dias, em união.

Por não acreditar em nós.
Hoje desacreditar, no desatar de tantos nós!

Um brinde, à nós!


Cristiane, brindando hoje!

Caberia, mas...



...mas eu sou dada ao exagero.
Não exagero quando,  desfaleço.
...em teus braços.

...mas eu sou destas, que  se vangloria.
Quando escuto, ao pé do ouvido.
-Tu não prestas!

...mas eu quero mais, mesmo quando.
Já não posso, contigo.
Ainda assim, reservo-lhe, gemidos.

...mas eu não sei relevar.
Grito, esbravejo, digo-lhe injúrias.
Não sei perdoar, não apreendi, esquecer.

...mas eu sei sentir e dizer.
Estar apaixonada e não esconder.
Estou feliz, por poder, ser eu mesma, com você!

Cristiane, cabia .. mas...


Caberia hoje...



O que não consegui, todos estes dias.
Por todos os dias que, fervi e transbordei sentimentos.
Que ao não me conter no sussurrar,  gritei.
Por quando você me pediu calma,  acelerei.

Conseguir resumir, as emoções de um ano...
No máximo em, três sutis e modestas linhas.
Não alardear, brindar com apenas uma taça, de vinho.

Primar pela elegância das atitudes, pela sutileza das palavras.
Só hoje, não exagerar nas emoções.
Manter o semblante sereno, o coração à dreno.
Aprisionar, alguns sentimentos.

Acalmar a alma, sossegar o espírito.
Evitar os tremores constantes.
Optar por chás e calmantes.
Substituir os ruídos, por clássicos e eruditos.


Cristiane, pensando como seria, não ser-me!Caberia hoje...



segunda-feira, 20 de julho de 2015

Tensão.



Deus me livre do morno.
Do dia sim, dia não.
De um relacionamento, sem transtornos.
De uma paixão, sem confusão.

Quando eu decidir, não falar mais com você...
...e desligar o telefone, aos berros, aos gritos.
Quero ligar de novo, reiniciar a conversa do inicio.
Para não ficar o dito, pelo não dito.

Vou te chamar para conversar, mesmo...
... sem querer dar uma palavra.
Você insistirá, se desculpará, mesmo sem saber do que se trata.
 Vou fazer bico, vou chorar.

O dia que eu não der, bom dia.
A noite que, não houver boa noite.
Liga.


Cristiane,  em Tensão, pós e anti *m*

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Confere?



Estava eu  quieta.
Até que, minha quietude.
Desaquietou-te.

Minha clareza, inspirou-lhe.
Foste tão claro, comigo que...
Turvou-me a visão.

Fui firme contigo.
Foste surpreendente, comigo.
O dito pelo, não dito, deu-se a danação.


Cristiane, conferindo!

Em cena.



Vamos repassar, até a exaustão.
Para que não se tenha dúvidas.
Aquelas, mesmas dúvidas.
Que sempre existirão.

Vamos reler o scripit.
Bater o texto.
Auxilie-me nas pegadinhas.
Nas tais fatídicas, letrinhas.

Venha com calma.
Precisamos da máxima atenção.
Empenho dobrado.
Determinação.

Reza a lenda.
Registra-se o fato.
Desta vez, estamos unos.
Finalmente, no mesmo ato!


Cristiane,  deixando de encenar sozinha.

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Só por hoje.



Poupe-me da abstinência do teu cheiro.
Quero uma overdose, dos teus beijos, nossos apertos.
Vivo a fissura, do teu abraço.
...a larica desse apego!

O plano é me livrar, ficar limpa, mas...
Hoje ainda quero, chafurdar em teu sorriso.
Só por hoje, beberei dos teus desejos.
Atenderei aos teus pedidos.

Vou  embriagar-me.
Ter alucinações, misto de felicidade e medo.
Amanhã eu me liberto.
Só por hoje, eu me enveneno.

Cristiane, viciada.


Desejo.



Luto por um mundo, com mais dízimas periódicas.
Reivindico que meus momentos de felicidade, tenham reticências.
Que minha prova dos nove, não se conclua.
Quero sobras, sou dada à aparar arestas.

Gosto de pagar o preço, parcelar os juros.
Viver como se hoje, não me fosse suficiente.
Chorar,  para me acabar.
Sorrir, até desmilinguir.

Concluo que do tudo que  me chega, sempre me falta muito.
Que quanto mais eu tenho, menos eu quero deixar de lado.
Sou uma máquina, de  criar desejos.
Desajustada.


Cristiane, desejando.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Desocupação.



Estou de mudança...
Este espaço que você destinou à mim.
Já não me cabe, não!
Suspenda as chaves e as senhas que nunca me deu.
Deixarei um bilhete, agradecendo...
À Deus, adeus.

Antes que pense em me desalojar.
Baterei  em retirada,  não houve tempo, para usucapião.
Não há necessidade de  chamar  tropas.
Deu-se a desocupação, estou desarmada.

Vou me associar á outra frente.
Caçarei outro mutirão.
Já não mais me sinto em casa.
Volte a placa de Há Vagas...
...em seu coração.


Cristiane,  desocupando.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

O jeito D’ ele, amar-me!



Diriam as más línguas, ser um jeito ma le má.
Diz a minha mãe,  que não faz mais que a obrigação.
Como não tenho medidas, dobraria a dose.
Para mim, tudo bem uma overdose de atenção.

O oposto de mim, hoje me completa.
Quem nos diria,  hein meu caro Neruda?
Olhar sem pretensão...
...é um transbordo de intensão.

Ele não grita aos quatro ventos.
Mas quando me grita, causa ventania em mim.
Não faz alarde, chega manso, denso...
Inevitavelmente...me invade.

Não diz  ao que veio,  não deixa claro a sua chegada.
Acho que nem sempre quis vir.
Mas chega, ilumina  meu sorriso.

Toma-me, transcende, arde.

Cristiane,  em um dia 12/06  qualquer, destes!

quinta-feira, 14 de maio de 2015

À Força...



Quando maldizem a bruta, eu suspiro com a abrupta.
Atento para não ser estatística.
Lamento quando sou regra.

Hoje, hoje, hoje, sinto-nos além desse simples contexto.
O enredo que nos enreda, é ardente, é avesso.
Sem pesagens, mas com muito peso.

Acolho esse sentimento que hoje me invade.
Não  há julgamento pré-determinado, quando a fúria, é desejo.
Mútuo.


Cristiane, sem forças!

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Bem vindo.



Não vou me desculpar, pela banda na rua.
As bandeirinhas no teto.
Os figurantes contratados, para passar verdade, nos aplausos.

Não se assuste, com os fogos de artifício.
As bexigas  coloridas, pelo chão.
A faixa pendurada, com  essa enorme declaração.

Se achar necessário, perdoe  somente, a mistura de cores, não sou adepta do monocromático.
Não ia poder deixar, de anunciar-te, em mim.
Sabes, sou dada  à firulas internas e externas.

Cristiane, agradecendo ele em mim!






sexta-feira, 17 de abril de 2015

Do e Das.



Das perdas, desejadas.
Até as  muito choradas.
Ficam as rebarbas.
Ilusões alinhavadas.

Dos ganhos, abruptos.
Até aos bem, suados.
Ficam  as certezas.
Do valer a pena, sempre.

Das vontades, encruadas.
Até as hoje, esbanjadas.
Ficam, verdades.
Ora doídas, Ora agradecidas.

Do pouco que já tive.
Do muito, que me tornei.
Conto com a minha fé, com muita proteção...
Sigo,  com o amor, dos meus!

Cristiane, virando ciclo.


segunda-feira, 13 de abril de 2015

Ouvi, viu!



Olha, eu ouvi o que me disse ontem.
Eu presto atenção, até no seu balbuciar.
Não ouso repetir, mas eu ouvi.
Não vou nem transcrever, deixa pra lá.

Porém, deixo claro, eu ouvi.
Senti, interpretei, reli.
Foi tão forte, isso pra mim.
Para teres uma ideia, ainda ressoa aqui.

Hoje com mais calma, pensei:
Será que falou baixinho, que não era para eu ouvir?
Mas, se me sussurrou ao ouvido.
Concluo:  Era pra mim.

O fato é que eu ouvi.
Faço gosto, gosto, do que...
...ao ouvir...
...senti!

Cristiane, com boa audição.


segunda-feira, 23 de março de 2015

Movi...mente...ação.



Quanto mais dói, quanto mais arde.
Mais me debato, mais mato, mais morro.
Quando a opção é aquietar-me.
Desobedeço.

Tento, finjo e  fracasso.
Paro abruptamente, freio.
Não reajo.

Paro o corpo, as ações, as intervenções.
A mente não.
O coração teima, em manter-se em ação.

Sem scripit, sem briefing, sem rumo.
De lá, para cá, de cá, para lá.
Uma enamorada, desajustada, em ação!


Cristiane, desorganizada.

Exponenciando.


...e se existe uma forma.
...uma fôrma...
Porque me negam o acesso?

Por falta de qualificação?
Tempo de casa?
Ocasião?

Tenho questões, em aberto.
Um peito fechado.
Um choro, largado.

Ai de mim, que pareço estar fadada ao desamor.
Ao não igualar de desejos.
Sofro, ardo, entristeço!

Ainda assim, com tanta busca.
Não me dão a dica, não me vem eco.
Ontem mantive a luta.
Hoje me entrego.

Cristiane, questionada à quinta potência.


Confusão em excesso.



Em tempos de inferno astral, tudo mexe comigo.
Mexo-me com tudo!
Contudo,  devo desconsiderar acréscimos, excessos.
Com dor no coração,  me desfazer das arestas, recortadas.

Como se faz isso, como descentralizar, abrir mão, liberar?
Logo eu, que gosto de juntar, acumular, acrescer-me!
Exercer o desapego, fazer da máxima...
Menos com Deus é mais, um mantra!

Tenho chorado tanto, que logo a desidratação se instala.
Tudo é motivo e todos os motivos,  levam-me ás tais lágrimas.
Choro por tudo e dou escândalo, pelo nada, que tanto me faz falta.
Faço bico, faço manha, faço gosto.

Ando assim, descompensada, enraivecida.
No dia seguinte, carente, quieta, comovida.
Passo horas, maldizendo sentimentos, credos e valores.
Outras tantas, só rezando e agradecendo, minhas ditas dores!


Cristiane, decompilando.

quarta-feira, 18 de março de 2015

Recesso.



Eu estou de bobeira, eu não tenho o que fazer.
Aproveitando o recesso do meu,  sofrer.

Dei um tempo nos estudos, não coloquei leite para ferver.
Agenda cancelada, estou sem hora marcada.

Não coloquei o endereço no gps.
Tudo bem eu me perder.

Meu nome não está na lista.
Se eu não for, se não  chegar, não preciso explicar.

Fui obrigada à parar.
Me achar.
Para recomeçar, à me perder.

Cristiane, re- iniciando.

quarta-feira, 11 de março de 2015

Menos é sempre menos!



Queres-me impor prazos...
Ao invés de semear-me...
Desejas, cultivar-me em vasos??

Desvalorizas meu desespero...
...em fazer, ter e ser, desmerecer o meio.
Desacelera-me,  quando eu teimo em correr, exceder!

Reduz-me, sem vinho seco.
Ignoras bobamente...
...o mais que posso lhe ceder.
Abra mão, deixe eu me perder.


Cristiane, originalmente à mais. 

segunda-feira, 2 de março de 2015

Desmedida.



Não, eu não tenho medidas.
Vivo por exclusões...
Não aprendi, sonegar amor.
Se tudo tenho, tudo dou!

Como pitadas de pimenta.
Horas acerto, muitas mais, erro.
Na mão.
Um soluço, um leve tremer, e...
Ponho tudo à perder!

Sou daquelas, que se por acaso me tocar.
Não leve os dedos à boca.
Vou  incomodar, repelir, afastar, arder!
Tenho restrições, contra indicações.

Costumo avisar, mas teimam em me testar.
Aí...eu transbordo, excedo, meto os pés pelas mãos.
Eu só sei amar demais...
Eu causo confusão.


Cristiane,  em excesso.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Patologia.

 


Exercito o viver de ajustes.
Ainda que não me caiba.
Expandir desejos.
Aproveitar, ensejos.

Precisamos de local apropriado?
Tudo na sua hora?
Tudo em seu, momento?
Assim, atormento-me!

Reza a lenda, que com o tempo.
Esfriamos,  algumas ações e reações...
Caem no esquecimento.
Prezo o aquecimento, ainda que momentâneo.

Fechamos assim:
Quando eu te sufocar...
Busque ar em mim!

Cristiane,  patologicamente diagnosticada.


terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Para os dias quentes...





Sombra de mangueira.
Cerveja gelada.
Amigos e gargalhadas.

Sorvete de limão.
Máquina fotográfica de ultima geração.
Seu amor, te dando a mão.

Céu azul, água fresca.
Brisa de final de tarde.
Lua cheia.

Banho de mar.
Feriado,  para emendar
À noite, estrelas para contar.

Cristiane, em dias quentes.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

#eueele



Deu-se a danação.
Eu sem ele, mar revolto.
Eu com ele, alvoroço!

Mediante  possibilidades.
Criamos,  oportunidades.
Optamos pela totalidade.

Vez ou outra, aparamos arestas...
Debatemos, assim  a conclusão,  desperta.
Um ao outro, nos resta.

Para as flores, não se sentirem excluídas...
Unimo-nos, concordamos.
Eu e ele, acordamos.

Cristiane,  momento visão panorâmica...eueele


quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Escrevendo meu hoje!


Tenho pra mim, que o que temos aqui.
Vale-nos muito mais hoje, do que poderíamos pedir.
Sem ilusões do amanhã, sem prospecções do que seremos.
Que venha o futuro, mas hoje, basta-nos, o que estamos vivendo.

Cabe-nos o que estamos sendo.
A fusão,  que só nós sabemos.
Vale-me mais esse desespero, em nos termos.
Do que, as incertezas do que nos tornaremos.

Partindo-se do princípio, que nada é eterno.
Que do pó viemos e para ele retornaremos.
Que o precipício, faz parte do caminho.
Abraçamo-nos e nos fazemos unos, nestes só nossos, momentos.

Cada vez que, entrelaça-me em teus braços.
Emaranho-me em teus nós.
Despreocupo-me com o tempo.
Sem necessidade que dure, e sim que perdure!

Cristiane, despreocupada.