quinta-feira, 26 de agosto de 2010
De cá pra lá
Sempre se tem alguma herança, algo que fica de algo ou alguém que vai!
Sempre fica.
Sempre se vão!
Nunca , talvez, em vão!
Recebo, alegro-me e faço cara de ué!
Nem sempre, mas sempre levo.
São muitas reações, agradeço, desmereço, vira e mexe, mexo!
Tem dias que sei como usar, outros não me lembro onde está!
Estranho mesmo é , vir que faz parte de mim, que a qualquer hora posso acionar.
Difícil é entender, que nem sempre depende do meu querer!
Vai entender...
De lá pra cá, muitas coisas se transformaram, águas correram e dias se arrastaram.
De cá pra lá, existe uma vontade latente de submergir, transmutar, arquivar.
Cristiane, às vezes indo, muitas vezes voltando.
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