sexta-feira, 25 de março de 2011

Dar-me-ei ao luxo.



Beiraria a exuberância, presentear meus desejos, com a satisfação de ter-te, toda vez que eles optam por você.
Luxo seria, ao amanhecer, virar para o lado na cama, ainda bem sonolenta e ter minha pele roçando na sua.

Sentir-me-ia um patamar à cima, quando na urgência da minha luxúria, ouvir-te chegar, nada modesto, nada sútil, todo em mim.

Despedir-me com um até logo e logo que meus hormônios voltassem a entrar em erupção, poder recepcioná-lo em meu corpo.
Como se você estivesse ido, à pouco.

Seria bastante esnobe da minha parte, dizer que quase nada tem de irreal,  neste texto, simplezinho.

Cristiane, luxuriosa.

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