Um brinde, aos nãos, que te dei.
Aos sins que, jamais neguei.
Por negar-te algo.
Logo em seguida, ceder, ainda que sem perceber.
Por tentar confundir-te.
Por sempre, querer esclarecer.
Pela distância.
Sobretudo pela arrogância, de ter-te
tão em mim!
Pelos dias de separação.
Principalmente, por estas mais de três centenas de dias, em
união.
Por não acreditar em nós.
Hoje desacreditar, no desatar de
tantos nós!
Um brinde, à nós!
Cristiane, brindando hoje!