Então... não tardou e houve um novo maquiar de sentimentos,
seus.
Quando li, pensei: -Não me faça rir.
Me fez.
De ímpeto me veio a mente, outros dois escritos, datados lá
de trás.
Pois é... aquela memória de um paquiderme ainda me acompanha!
Encontrei em Dois Mil e Sete e outro em Dois Mil e Onze!
Pasme! Idênticos seriam, se não fossem, algumas alterações
de pronomes.
Achei que ficaria em mim a sensação, de que eu havia perdido
meu tempo...
Explico: aqueles dez minutinhos, que me dediquei à procurar
os escritos anteriores...
Jamais os anos que estive, horas ao seu lado e milhares de
momentos atrás de você.
No entanto concluo que, à mim nada alterou-se...
Libertei-me...menos das minhas loucas conclusões...
Olho e ainda penso...
...Se acreditas ter mudado, quem sou eu pra lhe dizer:
- Tens ainda muito arroz e feijão pra comer!
Calo-me, porém...não venhas me aborrecer!
Cristiane, constatando, para virar registro.
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