terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Dúvida.



Imperfeito.
Seria  uma definição dura, porém honesta, sobre a variação de um mesmo tema.
Seria uma constatação antecipada, porém muito bem analisada.
Seria a última martelada de uma jangada, aparentemente sempre inacabada.

Impossível.
Unir o côncavo e o convexo, o fim de dízimas periódicas?
Questões com fins definidos e não aceitos.
Sentimentos incontidos, transbordados, jamais reprimidos.

Questionável.
Fica a incógnita, de qual de nós dois, busca a tal da perfeição.
Quem puder mais, neste caso, goza menos?
Seria de bom tom, arrancarmo-nos sangue, até que não tivéssemos mais fôlego?

Paupável.
Perfeito seria a mesmice da falsa crendice, do felizes para sempre?
Ou esse nosso eterno relacionamento ioiô, esses términos dignos de um palco bem iluminado e aplausos efusivos?
Essas voltas, cinematográficas, com estouro de bilheteria?

Cristiane, atordoada.

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