quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Não cabe recurso.


Caso não ligue, acredite, eu não atenderei!
Não chorarei, o leite derramado, meu choro esparramado, disso tudo, darei cabo.

Esqueça, não lhe darei direito, à resposta.
Não se debata, não me repudie, não desentenda-me.

Existe uma verdade absoluta, e hoje ela é minha.
Quando eu disser, ponto, ponto.
Sem espaço, para a prolixidade, se abrir aspas, eu fecho com chaves.

Basta, bato o martelo.
Não haverá lacunas, não poderá recorrer.
Será isso, ou isso.
Será pegar, mas não levar.

Vou dividir, até dizimar.
Subtrair, o que restar.
Sem pausas, sem pedido, de tempo.
Vamos aos pênaltis .

Amargue, com suas escolhas, feitas por mim.
Ainda que rejeite, opte por não concordar, não saia, sem aqui assinar.
Se depois disso tudo, ainda passar por sua mente, a possibilidade do abdicar.
Não sinto, em informar:

Desta vez, faço valer, um pra cá, outro pra lá.
C'est fini, game over.

Cristiane, experimentando a unilateridade.

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