segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Falando amor.



As minhas cartas de amor, tem frente e verso.
Com freqüência, mais versos.
Algum peso, mas me fazem leve.

Sei, sempre tenho muito à dizer.
Conseqüência, do nosso muito vivido.
Que Sá... do meu muito sofrido.

Sim, muitos pesares, mas inevitavelmente...
Inúmeros suspiros.
È tanto sentimento, devéras sentidos!

Falo sobre o meu amor, como quem declama...
Florbela Esperança.
Abertamente, sem pudores, sem maquiagem.

Vivo os meus amores, da forma que aprendi.
Da maneira que desenvolvi.
Como amada fui, amada me mostro.

Cristiane, amando e amargando.




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