quarta-feira, 20 de junho de 2012

Meu querido, estranho!


Estranho eu vir, que não  te alteras.
Não modificas, mantem-se.
Quem olha de perto, crê.
Quem escuta teu sussurrar...não teria porque, duvidar-te.

As promessas e afirmações são tantas.
O firmar, que nada é mais como antes... parece-me tão verídico.
Acreditar, às vezes vem à calhar.
Levo mais fé em você, do que possas te convencer.

Até porque, qual seria a necessidade de dispor de tanta energia, propagando um crescimento interno e depois, não caminhar e desfrutar dessa trilha?
Por favor, não me responda.
Seja qual for a resposta, não me convém obter.

Ficam questões no ar, mas logo vem uma brisa e leva isso tudo.
Mais dia, menos dia passa um vento e trás à tona o verídico e o  veredicto.
Estranho, eu sem querer, visualizo teu mundo.
Estranha eu, não me penalizo por teu rumo.

Cristiane, falando de um estranho.


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