Eu que já
fui tão, só eu.
Que já
administrei tão bem, essa lacuna.
Da falta
dele em mim...
Ontem
chorei.
Incorporei
ele em mim.
Quando ele
não vem, ou não vai.
Eu sofro.
Paira um
vazio em mim, que não me é desconhecido.
Um vazio,
quase amigo.
Que mesmo
com tantas companhias, eu me sinto sozinha.
Tento dar
paz ao seu espírito, fingir que não ligo, tanto.
Mas... me
é tanta falta, que eu grito, sorrio e canto.
Ainda
assim...
Prantos!
Cristiane
Gonzaga, entendendo o sentimento do Buchecha.
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