quinta-feira, 14 de maio de 2015

À Força...



Quando maldizem a bruta, eu suspiro com a abrupta.
Atento para não ser estatística.
Lamento quando sou regra.

Hoje, hoje, hoje, sinto-nos além desse simples contexto.
O enredo que nos enreda, é ardente, é avesso.
Sem pesagens, mas com muito peso.

Acolho esse sentimento que hoje me invade.
Não  há julgamento pré-determinado, quando a fúria, é desejo.
Mútuo.


Cristiane, sem forças!

2 comentários:

  1. Olá, Gonzaga. Suas palavras são como o canto do Uirapurú. Raríssimo, mas quando conseguimos ver e ouvir, a transformação em nossas vidas é imedita. Obrigado, sou seu fã.

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  2. Vicente, raras também suas palavras...
    Seus olhos são bons comigo!
    Grata, venha sempre que desejar... Mi casa, Su casa!

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