Quando maldizem a bruta, eu suspiro
com a abrupta.
Atento para não ser estatística.
Lamento quando sou regra.
Hoje, hoje, hoje, sinto-nos além
desse simples contexto.
O enredo que nos enreda, é ardente, é
avesso.
Sem pesagens, mas com muito peso.
Acolho esse sentimento que hoje me
invade.
Não
há julgamento pré-determinado, quando a fúria, é desejo.
Mútuo.
Cristiane, sem forças!
Olá, Gonzaga. Suas palavras são como o canto do Uirapurú. Raríssimo, mas quando conseguimos ver e ouvir, a transformação em nossas vidas é imedita. Obrigado, sou seu fã.
ResponderExcluirVicente, raras também suas palavras...
ResponderExcluirSeus olhos são bons comigo!
Grata, venha sempre que desejar... Mi casa, Su casa!