sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Ele não me larga, eu não o deixo!


Sabe-se lá, o que ele quer de mim.
Não quero nem saber, o que desejo dele.

O tempo passa, o vinculo enfraquece.
Ele aparece, derreto-me .

Lá se vão anos, cá me refaço dos danos.
Eu lhe escrevo, ele derrete-se.

Foram tantos avisos, toques até divinos.
Optamos por fazer, ouvidos mocos.
Dar, uma de loucos!

Não era pra ser, fomos!
Não era pra irmos, SoMos!

Passou tanta água, embaixo dessa ponte.
A ponte caiu, a fonte secou, ele mudou.
Basta um contato e surge, a sensação de que nada alterou-se e me!

Cristiane, analisando-nos!

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