Sabe aquele
vazio?
Aquele oco,
que se fazia em meu peito?
A falta do
excesso?
Aquela pessoa,
que vivia em busca de sentimentos regressos?
Então...
Não habita
mais em mim.
Não sou mais
moradia, de rancor.
Estou livre,
liberta por amor.
Meus olhos
ainda vazam, de emoção.
Meu peito
ainda transborda, por excesso de atenção.
Meus gestos,
estão mais morosos, amorosos.
Minha vida,
mais tranquila, sou sua...
Quem diria?
Cristiane,
re-escrita.
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