segunda-feira, 7 de maio de 2012

Adivinhar-me!


Não me adivinhe.
Não me suponha.

Não valerá a pena, procurar indícios.
Não produzo provas, contra mim.

Não caberá, ir atrás dos meus escritos
Nem mesmo, o gravar da minha voz.
Não bastará as imagens, que tens de mim.

Quem acreditará?
Ninguém , lhe dará ouvidos.
Creia!

As dicas , eram ilusórias.
As verdades que lhe chegavam, eram, codificadas.

Jamais , para lhe confundir.
Somente para que não se consumistes, neste momento!

Sossega tua alma.
Abranda, teu vento!

Cristiane, rogando-se!

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